Estamos na reta final de 2022 e este é um momento muito importante para todas as empresas. E porquê? Do ponto de vista de gestão e performance de um negócio, este é o momento ideal para preparar, não só o primeiro trimestre, mas também todo o ano de 2023.
Este é o momento certo, pois colocando na “mesa” os resultados de 2022 e analisando os mesmo, gestores e controllers financeiros conseguem ter uma visão e perspetiva realista, para avançarem com um planeamento do novo ano que se avizinha.
PARA PLANEAR HÁ QUE ANALISAR..
Mas antes de planear e preparar o novo ano há que analisar a situação atual da empresa/negócio. Neste campo, por vezes são cometidos erros, quais são eles?
1. Pode embelezar-se um pouco a situação real da empresa, quando os dados não são aquilo que era expectável. Mas qualquer gestor sabe que “embelezar” dados e números não salva negócios! Por isso, nesta fase é importante assumir o real e com base nisso planear e avançar.
2. Falta de transparecia e clareza dos resultados. Que pode resultar num planeamento deficitário, pouco pratico e claro.
3. Não é feita uma previsão. É muito importante nesta fase de planeamento perceber o que correu menos bem, no corrente ano, e assim prever no futuro quais a dificuldades que podem surgir e como as contornar. Ter já um plano B, para esta ocasiões é uma almofada de segurança, para qualquer negócio.
4. Não se antecipam cenários e ou atividades. Tal como já referimos, este é o momento chave para planear, mas também a hora certa de antecipar, não só os cenários financeiros, como as atividades a realizar no novo ano. Para os gestores e controllers é o momento de perceber onde estão e qual o caminho a seguir.
5. Não se faz uma previsão do ambiente financeiro que se avizinha. É certo que prever o futuro faz parte das competências dos futurologistas, mas gestores e controllers devem sempre perceber, qual o ambiente financeiro em que se vão mover. Um bom planeamento deve ter isso em conta.
6. Desconhecimento do mercado, bem como da concorrência. Para se planear o futuro, há que conhecer muito bem o mercado em que se atua e mais ainda é essencial conhecer a concorrência.
Demos conta apenas e só de seis erros cometidos por empresas/negócios, mas existem muitos outros aos quais não fizemos referência. Poderá ficar para um artigo futuro, teremos de planear isso mesmo!
Mas, voltando um pouco atrás, muitas vezes, estes erros são cometidos, apenas e só, por falta de conhecimento ou por falta de hábito. Mas quer numa quer noutra situação, o importante é corrigir métodos e implementar novas medidas para conseguir evitar falhas, que dificultem o funcionamento da empresa, equipas e a saúde financeira da mesma.
Já prevenimos para evitar os erros mais comuns, portanto está já preparado para preparar o novo ano na sua empresa? Se ainda restarem dúvidas, seguem algumas linhas orientadoras, para que inicie este novo ano com o “pé direito”, na sua empresa:
- Em primeiro lugar faça o planeamento estratégico;
- De seguida planeie o seu crescimento e defina as metas e objetivos;
- Mantenha as finanças organizadas;
- Avalie e perceba o mercado em que atua e os seus concorrentes diretos;
- Conheça todas as necessidades das áreas internas;
- Invista tempo e dinheiro na gestão da informação.
“Se você não sabe para onde vai, todos os caminhos o levarão a lugar nenhum.”
Henry Kissinger
E assim nos despedimos deste ano de 2022!
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A informação apresentada neste artigo não é vinculativa e não substitui a consulta completa dos documentos e legislação relevantes sobre o tema abordado.
Quem é a CONTAREA – GESTÃO E CONTABILIDADE
A Contarea – Gestão e Contabilidade, instituição de renome na área dos serviços de Contabilidade, Fiscalidade, Recursos Humanos, Gestão Administrativa, Consultoria de Gestão, Projetos De Investimento e Apoios, Apoio ao Empreendedorismo, Bpo/Outsourcing e Auditoria, tem a sua sede em Famalicão desde 2001. Distingue-se por possuir uma carteira vasta e diversificada, estendendo os seus serviços por todo Portugal, com especial incidência nos concelhos de Famalicão, Braga, Santo Tirso, Trofa, Barcelos, Felgueiras, Maia, Valongo, Vila do Conde, Póvoa do Varzim, Esposende, Porto, Guimarães, Fafe, Vizela, Matosinhos, Valongo e Paredes.
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