Sabia que, em 2022, Portugal ocupou o último lugar no ranking de literacia financeira da Zona Euro? É verdade! (Ranking do Banco Central Europeu). E em 2019 chegou mesmo a estar no último lugar da lista de 19 países.
Hoje, mais do que nunca, é extremamente necessário dominar termos económicos, instrumentos financeiros e a economia em geral para se conseguir combater as crises económicas, os défices orçamentais e a dívida pública que os países têm vindo a atravessar. Para isso é necessária a Literacia Financeira que diz respeito exatamente a este entendimento de conceitos financeiros e económicos. Consiste no conhecimento e compreensão de conceitos e riscos financeiros, na capacidade, motivação e confiança para aplicar esse conhecimento e compreensão de modo a tomar escolhas informadas numa variedade de contextos financeiros, na melhoria do bem-estar financeiro dos indivíduos e sociedade, e em permitir a participação na vida económica (PISA 2012).
Tomando decisões informadas, os cidadãos:
- melhoram as suas finanças pessoais;
- contribuem para a estabilidade económica do país.
De acordo com o segundo inquérito do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, pessoas com idades compreendidas entre os 25 e os 54 anos, homens, trabalhadores, que terminaram o ensino secundário ou superior e que vivem em agregados familiares com rendimento líquido mensal superior a mil euros, são os portugueses com o nível mais elevado de literacia financeira. Já os que apresentam menor literacia dizem respeito às pessoas mais idosas (70 ou mais anos), sem instrução ou com o 1º ciclo do ensino básico e os que apresentam rendimentos abaixo dos 500 euros líquidos por mês.
A literacia financeira, tal como a política e cultural, deve ser ensinada e impulsionada desde a infância – portanto, através do programa educacional das escolas. Ter este conhecimento permite evitar cair em burlas, tomar as melhores decisões financeiras, permite poupar mais, planear a reforma, entre outros benefícios. Uma vez que a literacia financeira deve ser implementada já em crianças, o Ministério da Educação português, em parceria com o Conselho Nacional de Supervisores, criou o Referencial de Educação Financeira – que estabelece as aprendizagem essenciais no âmbito da Educação Financeira para o pré-escolar, o Ensino Básico, o Ensino Secundário e a Educação e Formação de Adultos.
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A informação apresentada neste artigo não é vinculativa e não substitui a consulta completa dos documentos e legislação relevantes sobre o tema abordado.
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A Contarea – Gestão e Contabilidade, instituição de renome na área dos serviços de Contabilidade, Fiscalidade, Recursos Humanos, Gestão Administrativa, Consultoria de Gestão, Projetos De Investimento e Apoios, Apoio ao Empreendedorismo, Bpo/Outsourcing e Auditoria, tem a sua sede em Famalicão desde 2001. Distingue-se por possuir uma carteira vasta e diversificada, estendendo os seus serviços por todo Portugal, com especial incidência nos concelhos de Famalicão, Braga, Santo Tirso, Trofa, Barcelos, Felgueiras, Maia, Valongo, Vila do Conde, Póvoa do Varzim, Esposende, Porto, Guimarães, Fafe, Vizela, Matosinhos, Valongo e Paredes.
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