O setor social nas suas vertentes do desenvolvimento local e das entidades não lucrativas tem vindo a apresentar um papel cada vez mais relevante na sociedade e na economia portuguesa.
Esta realidade implicou um ajustamento das regras contabilísticas e fiscais orientadas para as necessidades específicas destas entidades. Atendendo a que muitas destas organizações mantém um corpo dirigente maioritariamente constituído por voluntários, muitos deles com formação díspar e não focalizados em questões de gestão e administração, tal facto pode tornar-se complexo para o normal desempenho das instituições.
Os desafios que se lhes colocam são múltiplos e passam não só pelo cumprimento de obrigações fiscais, até há pouco tempo inexistentes, mas também pela capacidade de gerir os fundos cada vez mais escassos.
Torna-se imperioso que estas organizações consigam dotar-se de ferramentas ou de apoio externo capaz de as ajudas as contingências atuais de mercado optimizando os seus recursos humanos e técnicos.
7 Comments