Esta subida em 25 euros vai contra as pretensões das centrais patronais, que propuseram um aumento de apenas 10 euros, salientando que o novo valor agravaria a dificuldade das empresas em tempo de crise.
O Governo não aceitou esta proposta, e preferiu fixar o salário mínimo a meio caminho entre o valor actual (450 euros) e a meta acordada entre os parceiros sociais para 2011 (500 euros), acolhendo o apoio dos sindicatos.
“Nos últimos 5 anos, a retribuição mínima mensal garantida aumentou 100 euros, o que significa um acréscimo de 26,8%, em termos nominais” face ao fixado para o ano de 2005, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.